Jesus,
falando aos Judeus disse: Eu não vos acuso, mas quem vos acusa é Moisés, no
qual colocais a vossa esperança. Típico religioso, que mistura lei com Graça, e
tudo que faz é para receber algo de Deus e de homens.
A
Lei trouxe e avivou o pecado, mas não resolveu seu problema com Deus e para a
vida do homem. Porém, o religioso ainda gosta da Lei, pois é justificativa para
pecados. A Graça, você não tem como justificar pecado, pois Jesus já nos
libertou deles na Cruz.
Paulo
diz que a Força do pecado é a Lei. A Lei, se não cumprida a cada dia,
integralmente e sem falhar numa somente, a Palavra diz que a pessoa é culpada
de todas. É um peso, que muitos gostam de pregar, pois vivem desta maneira.
*Uma
vida vivida, iguais as pessoas que não tem Jesus, pelas circunstâncias e
sentimentos, está completamente fora do Evangelho. O Justo viverá pela Fé.
Cristão
ama pregar a Palavra as pessoas, e fazer obras para Deus sem interesses
pessoais, pois sabe que o Pai não trabalha com barganhas, mas com pedidos
sinceros de fé.
Vivemos
num Tribunal religioso, do agrado do diabo, que mata, rouba e destrói vidas e
lares e corpos e mentes e ministérios, pois nunca a Palavra: Nenhuma condenação
há para os que estão em Cristo Jesus. Que não andam segundo a carne, mas
segundo o Espírito.
Como
vemos pessoas no mundo e nas Igrejas, doentes, depressivas, fracas, tristes,
vivendo de prazeres para aliviar suas dores, e com morte até precoce, pois não
reconheceram ainda seus erros e pecados que tiveram no passado, mesmo remoto, e
ainda sofrem acusação de suas mentes e do diabo. Milhões delas, e que pregam,
ensinam e servem a Deus, mas mortas espiritualmente por causa da condenação.
A
primeira coisa, e digo por experiência própria, sendo qual for o erro, falha ou
pecado, é a pessoa reconhecer que falhou e receber o perdão de Deus, já dado há
mais de dois mil anos na Cruz pelo Seu Filho. Não importa o quão grave foi o
mal causado para si e para os outros. Não podemos é continuar amando o
sofrimento, como forma de pagamento (karma), ter auto piedade de nós, e querer
ser vítima deste mundo não olhar para frente, pois somos eternos. O que não
pode ser consertado, feito está, mas o que pode, Deus faz o impossível e muito
melhor do que o início.
Em
Lucas 15, vemos o recomeço, o reencontro, e o achado que foi perdido é muito
mais festejado do que quando aquilo ainda estava com a pessoa. O Filho pródigo,
que o Pai fez festa na sua volta. A dracma perdida, que a mulher chamou as
amigas para se alegrar e a ovelha que se perdeu, e o Pastor a trouxe com
alegria nos ombros, após deixar as 99 ovelhas no pasto.
O
orgulho e a soberba impedem ao homem de Igreja ou obreiro de Deus, a receber
uma vida abundante, e ser curado e livre de enfermidades mentais, físicas e
espirituais, quando resolve aceitar o erro e andar para frente, na Perfeita,
Agradável e Boa Vontade de Deus.
Davi,
quando seu filho do adultério ficou doente, ele jejuou, não comeu, orou sem
cessar, se vestiu de saco e cinzas, mas quando o filho morreu, Davi se lavou,
colocou roupas boas, se sentou à mesa, e para espanto e até raiva de seus
empregados, pediu comida e bebida. Atitude positiva de saber que o filho não
poderia mais voltar e a vida tinha que prosseguir. Davi já vivia na Graça e
tipificava Jesus.
A
Soberba do ser humano alcança patamares tão altos, que muitos creem que a morte
de Jesus na Cruz não foi suficiente, e não foi o bastante para perdoar seus
pecados, e ele se perdoar a si próprio. E fica sofrendo e pregando sofrimento.
É budista, kardecista, hinduísta ou outra religião que adota o sofrimento para
se chegar ao perdão de Deus. Adoram Jó, que não conhecia a Deus, e sofreu
muito, mas poucos notam que foi passageiro, e o fim de Jó foi uma maravilha.
Receba
a cura do Senhor, como um Filho, que vive na Nova Aliança, que tem direitos de
um Pai amoroso, e não somente como servos, que viviam na Antiga Aliança, e que
Jesus disse em parábolas que alguns destes foram para lugar de ranger de dentes
e trevas. Os maus servos. Filhos nunca vão para estes lugares, mas existem os
religiosos, que acrescentam fermento (pecado e Lei), e a massa de pessoas e
ovelhas e fãs e ouvintes, fica tudo levedado. Estraga toda a massa.
A
fé sem as obras é morta, não significa que devemos fazer obras para receber
coisas e agradar a Deus, mas estas obras são atitudes compatíveis com a nossa
fé. Senão é morta a pregação, o ensino, a vida como um todo de um religioso
evangélico. E muitos morrem nos palcos e púlpitos, e ainda creem que estão
agradando a Deus.
Pode
ser até que agradem a clientes e fãs e telespectadores e ouvintes, mas não a
Deus.
Deus
é Pai e deseja nos curar para sempre. E entrarmos no Céu sem mazelas e traumas
e feridas e depressão.
Maranata
Ricardo Rezende