Estes dias de
festinhas chatas e bebedeiras e comilança, nós perdemos um Pastor já vivido e
uma moça de 29 anos, linda e cheia de esperança na cura dela.
Deus a queria mais
perto de Si e a chamou.
Jesus, após o
episódio da prisão de João Batista, onde ele perguntou se era mesmo o Seu primo;
que deixou ser preso e ainda por cima iria ser morto, Jesus respondeu:
“Diz a João, falando
aos discípulos deste, que os cegos vêem os coxos andam, os mortos são
ressuscitados e aos pobres é pregado o Evangelho e bem aventurado aquele que
não se escandalizar em Mim”.
Difícil alguém orar
para algo ocorrer de bom ou para algo Deus não deixar de acontecer, e o que
ocorre é justamente ao contrário e vêm os escândalos em Jesus.
Como consolar pais e
irmãos e amigos desta menina, que pouco viveu na vida?
Quantos e quantos por
tão pouca coisa, largam Jesus e se escandalizam nEle.
E quantos que sofrem
nesta terra e não largam a fé em Jesus?
Se dobrarmos os anos
desta moça dará 60 anos e se somarmos mais a sua idade, ficará o total em 90
anos, aonde raros chegam nesta vida terrena.
Em relação ao
Infinito, ou seja, a Eternidade, o que são 30, 60 ou 90 anos? Nada.
Se você e eu vivemos
num palácio, numa mansão, num carrão, num cargo de presidente, chefe, apóstolo
que hoje é o máximo do ápice evangélico, fora as guerras, disputas, que
importa? Fora as contendas com irmãos, fofoquinhas, roubos, sonegação,
mentiras, caixa dois, prostituição, soberba, vaidades mil, sem termos a noção e
o bom senso que tudo passará e como disse Salomão: “Tudo é vaidade de
vaidades”.
Quantas ansiedades,
angústias, doenças, obsessões por postos gospels, por palcos “especiais”, por
púlpitos somente dos “escolhidos” para falarem a mesmice de sempre, quantas
noites de sono perdidas, e tarjas pretas e bebidas no meio evangélico para nada
ou quase nada.
Pior é quando se
descobre a perda de tempo e de grana e de famílias e de amigos por causa de um
púlpito ou um cargo, quando não existe nem mesmo revelações de Deus nas Igrejas,
mas apenas os velhos Cultos religiosos e as palmas, e o povo e os pregadores
permanecem os mesmos durante décadas. E os cansativos convites para semideuses
gritarem e cantarem para o povo com cachês.
E festas sem parar e
ternos caros, que as pessoas ficam devendo na praça por causa destes. E o
orgulho e as contendas continuam em casa, empregos, Igrejas, ministérios e
Deus, um dia dará um basta. Ou tudo se perde ou a pessoa perde o melhor de Deus
para desta terra e os tesouros nos Céus.
Quantos grandes,
famosos, na mídia, nos palcos, nos cargos vão entrar nas Bodas de mãos abanando
por causa de seus interesses próprios em agradar a si mesmo e ao povo?
Pregar sobre o Amor
dá até Ibope, mas viver este amor de Deus dentro dos templos e principalmente,
fora destes é bem raro, pois Jesus disse que as pessoas nos reconheceriam pelo
Amor uns pelos outros.
Estamos com quantos
anos de idade e particularmente de Igrejas e de palcos?
Quantas vezes falamos
aonde vamos, ou aonde trabalhamos ou vivemos com nossa boca do Amor de Deus? Ou
somente da Igreja, que somos cada um de nós?
Importa mesmo se
moramos em Beverly Hills
ou no morro do Alemão?
Quem é Mais do Vencedor?
A boca que conta vantagens ou quem Deus se agrada e nunca recuou, voltou atrás,
comeu bolotas e tem as coroas aguardando por estes no Juízo Final? A quem, você
e eu queremos provar sempre coisas? A Deus?
Vamos nos
arrependermos de nossos pecados, e pedir a Deus mudanças verdadeiras.
Quantas belas
construções, mas é tempo de reconstruirmos mentes e corações para Deus. Que
importa se eu e você somos os Super Crentes e a Mulher Maravilha?
Tem gente boa nos
palcos, “viajando na maionese e sonhando com coisas”, que não estão acontecendo
nas Igrejas. Temos que acordar. É sonho. Até a multidão está se dispersando por
falta de pastos verdejantes e não festas e palmas e humor.
Isto, o mundo sabe
fazer bem melhor do que os crentes.
Maranata. Ricardo
Rezende, Evangelista
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