Um Legalista

Um Legalista.

Amigos.

Lancei enfim no Amazon e em outros sites de livros, como Clubedosautores, estes dois livros, que não são doutrinas, porém, pensamentos para se ver se é verdade, e sempre reter o bem.

Estão em E-Books, e se pode ler até na Internet, e creio que breve imprimi-los-ei para colocar em livrarias e feiras de livros, particularmente o livreto Perfil de Três Reinos, que espero lançar ainda na língua inglesa.

Sobre o assunto, penso que Jesus nunca curou um fariseu ou saduceu ou religiosos, pois não é que não podia, mas a Graça não os alcançava, pois eram legalistas e não viviam pela fé somente.

E se você vive na Graça pura, sem fermento algum dos fariseus, que Jesus ser a Lei, e vir alguém curada, ou ouvir que Jesus curou pessoas todas que se chegavam a ele, logo porque não você, se Deus não tem Filhos prediletos ou preferidos. Basta crer.

Não é que Jesus não queira fazer grandes coisas aos legalistas e religiosos, porém Ele não pode fazê-las porque a Graça só alcança os que são livres da lei e do jugo do pecado.

Um legalista, vemos na Bíblia está sempre se justificando de seus atos e se comparando com outros crentes e até com ímpios se considerando melhores. Vide a oração do fariseu.

Não sou como esses ..... Diziam orando os fariseus. Uma vida medíocre diante do que Jesus reservou para nós, a dois mil anos na Cruz.

Legalistas servem, e dão algo para receberem, porém os da Graça, pela benignidade de Deus é que os leva só arrependimento e receber tudo do Pai.

Aquele servo chegou da caça faminto e cansado e Seu Senhor disse: Me SERVE primeiro e depois comerás.

Legalistas não gostam de conviver com pecadores e sim com seus religiosos da cúpula.

Jesus era ao contrário.

Legalistas gostam de palmas e elogios públicos como os fariseus.

Da Graça como Jesus era a própria, Ele procurava até se esconder de ser idolatrado.

Legalistas dão valor ao ato, como aquela mulher adúltera, porém os da Graça, dão valor às intenções do coração. Aquela espada de dois gumes, que discerne as intenções e pensamentos do coração de uma pessoa.

E um Religioso de Verdade não muda seus hábitos e manias. e nada os move para mudanças até morrer.

Ex. Acorda às 6:30 hs - Toma café as 7:00 hs - Se veste e pega o mesmo ônibus ou carro para chegar ao trabalho ou escola - Almoça meio dia - Trabalha até as 6:00 hs - Volta sempre pelo mesmo caminho - Beija a mulher e filhos as 20:00 hs depois de jantar - Vê o mesmo noticiário sempre - Dorme as 22:00 hs. - Domingos se veste e vai ao culto, assistir ou pregar no mesmo horário a décadas - Deixa as crianças sempre com a mulher para não atrapalhar seus cânticos - Volta e toma um leite morno com bolachas e vai dormir na mesma hora e tudo se repete RELIGIOSAMENTE até morrer.

Só reclama da vida, e é um chato de galochas para quem convive com estes, porém sempre se ACHAM OS ELEITOS E ESCOLHIDOS por Deus para Salvação e Ministérios.

Porquanto, aqueles que antecipadamente conheceu, também os predestinou para serem semelhantes à imagem do seu Filho, a fim de que Ele seja o primogênito entre muitos irmãos.

E aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes igualmente justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou. Romanos 8:20-30

Deus, antes da fundação do mundo, já sabe quem vai se converter ou não, e sua escolha é para dons, e não para Salvação de alguns, e morte eterna de outros.

Ah! Poucos ficam casados. Ou se ficam, a mulher é uma infeliz, mas resignada a terem sexo sempre igual e vida sem surpresas agradáveis de Deus.

E se acham sempre pecadores e não adianta tentar mostrar que já são santos que pecam, porque pecam escondidos de todos a vida toda.

E não vivem o que falam ou pregam, e dependendo do ambiente, são santinhos ou capetas, e nem sua família sabe bem quem são seus pais ou mães de verdade.

São fofoqueiros, e nada confiáveis nem para os que estão ao seu redor ou fazem parte de seus ministérios.

E muito mais coisas, que impedem os legalistas a serem plenos e saudáveis e prósperos como Deus quer e prometeu na Sua Palavra.

Maranata Ricardo Rezende