Cobiçais,
e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e
guerreais, e nada tendes, porque não pedis.
Pedis,
e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.
Adúlteros
e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus?
Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.
Ou
cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem
ciúmes?
Tiago
4:2-5
Amigos,
é difícil continuar a ser cristão nos dias de hoje, e sei que não posso pregar
em templos, porque será a última oportunidade me dada, porém, posso a mais de
vinte anos escrever sobre minha frustração e de muitos a respeito de Deus e das
Igrejas mundiais.
Me
converti a mais de 40 anos, aonde só haviam jovens pobres e ex-viciados, e
carentes de tudo, e lá nós buscávamos a presença viva de Deus, e não como a
décadas atualmente, o bem-estar dos pregadores e do povo. Não largo o serviço a
Deus por gratidão nunca, porém, como milhares ou milhões, já saíram das Igrejas
ou estão dentro destas, mas também, nos bares, boates, motéis e buscando até
gurus e feiticeiras por suas sedes de Deus.
Estudamos
em bons Seminários, Institutos e Escolas da Bíblia, e ouvimos e lemos pregações
e bons livros, sobre o que Deus já fez e pode fazer no mundo e nas Igrejas, mas
raramente, pedimos isso, a não ser, um culto protocolar, e dirigidos por homens
somente.
Tive
grandes experiências com Deus, em Igrejas pequenas, lugares pobres, e quando
haviam poucas pessoas, com a presença de Deus.
Podemos
conhecer e ler livros, e até palestrar a respeito de homens importantes, porém,
nunca e nada substituirá a sua presença real em sabermos quem realmente ele é.
Como
nos primórdios da Igreja, Deus
acrescentava aqueles que iriam se salvar, por causa do poder de Deus e
de sua presença que haviam grandes arrependimentos de hábitos e pecados
constantes, e curas, e milagres e sinais e prodígios.
Contudo,
os ricos, só pregaram prosperidade e espalharam pelo mundo, que sofre e são
irmãos em Cristo, que o principal é demonstrar no fim do culto, que temos
carros novos, roupas novas, marido novo, mulher jovem, um cargo de pastor ou
profeta ou outro qualquer nas Igrejas, e somos bem-sucedidos na vida, ou temos
sucesso na mídia.
São
os farelos do “pão fresco”, que Deus preparou para nós, ricos e pobres, para
mudar a história de uma pessoa, família, Igreja, rua, bairro, Estado, País.
O
status quo, e os vícios já arraigados nos templos, talvez chamasse muitas
críticas de vários lugares e Igrejas, por não terem seguido os métodos legais
de um culto a Deus.
O
que nos resta, e me restou foi buscar isso sozinho, ou com minha esposa, que é
melhor do que maioria dos cultos que vi e ouvi na vida.
Creio
que foi Moody, que era tanto poder da presença de Deus na sua vida, que ao
entrar em fábricas, as pessoas caiam a seus pés, chorando e confessando seus
pecados.
Não
sou pastor e nem tenho Igrejas, e, portanto, não posso fazer nada a respeito,
porém, sugerir uma mudança tão falada de mentalidade, e pedir a Deus, a Sua presença,
mais do que tudo nas vidas dos crentes, e nos cultos das Igrejas.
Estou
falando por Deus: As pessoas de Igrejas, não precisam pedir somente bênçãos,
pois a maioria está intimamente ligada a uma vida de comportamento cristão.
E
toda Igreja, Noiva de Jesus, com algumas exceções, embora estejamos perdoados
de tudo, nos arrependamos de fato de centenas de pecados, e vícios e hábitos
malditos, que um dia será colocado à tona, e tem prejudicado a muitos, a
receberem as coisas acrescentadas por
Deus.
O
Reino é de Deus, e não de homens, e de ministros, que ainda ganham para orar na
frente, ou falarem coisas estranhas ao povo de Deus, faminto e sedento de Águas
Vivas.
Creio
e já vivi e observei, que em lugares mais pobres ou humildes, Deus se manifeste
de maneira poderosa, pois é a única coisa que eles pedem e têm na vida.
Sou
a favor da prosperidade, porém, não estas que se leem e pregam a décadas pelo
mundo rico, e bairros ricos, e templos ricos e pastores milionários.
Deus
não passa nem nas portas destes.
Irmãos,
se algum de vocês tivesse a experiência que tive algumas vezes na vida, ou
talvez muitas delas, não só em templos, poderiam ver e sentir, depois de sairmos
do local, que as demais coisas, são supérfluas e fúteis, e nem olhamos e damos
valor a elas, por causa as PRESENÇA VIVA DE DEUS, que vamos viver nas Bodas, no
Milênio e na Eternidade.
Somos
pobres, e orgulhosos, e miseravelmente, nos consideramos ricos e poderosos.
Ilusão
é doença, mas desilusão é cura para todos que têm sede de Deus.
Anda
resta uma esperança para aqueles que realmente foram chamados e aprovados por Deus
como Pastores e Profetas e Ministros do Evangelho de Jesus Cristo.
Poucos,
mas ainda restam alguns milhares, que somente nos aborrecem, falando de si, de
suas famílias, e seus feitos, todavia, que não dobraram seus joelhos a Baal e a
Mamon.
Maranata
Ricardo Rezende
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