Amigos,
como já escrevi, essa pandemia afeta até as nossas pequenas decisões, e vou
continuar enviando para meu blog, que fizeram algo bem mais bonito e prático, e
para vocês, uma vez por semana.
E
ele lhes propôs esta parábola, dizendo:
Que
homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto
as noventa e nove, e vai após a perdida até que venha a achá-la?
E
achando-a, a põe sobre os seus ombros, jubiloso;
E,
chegando a casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos
comigo, porque já achei a minha ovelha perdida.
Digo-vos
que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que
por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.
Ou
qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a
candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar?
E
achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já
achei a dracma perdida.
Assim
vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se
arrepende.
E
disse: Um certo homem tinha dois filhos;
E
o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E
ele repartiu por eles a fazenda.
E,
poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra
longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
E,
havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a
padecer necessidades.
E
foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus
campos, a apascentar porcos.
E
desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém
lhe dava nada.
E,
tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e
eu aqui pereço de fome!
Levantar-me-ei,
e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;
Já
não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.
E,
levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e
se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
E
o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de
ser chamado teu filho.
Mas
o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e
ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;
E
trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;
Lucas
15:3-23
Apenas
leiam essas três passagens de alguém, ou pessoas variadas, que perderam algo,
como uma ovelha, uma dracma, um filho, e fizeram uma festa chamando amigos e
amigas para comemorar, embora, nunca tivesse narrado a Palavra, que tivessem
feito festas e se alegrado tanto, quanto o reinício, ou reencontro ou recomeço,
ou achado de algo perdido.
Podemos
pensar erradamente, que perdemos algumas coisas nesta pandemia, porém, com
Deus, a festa ainda nem começou, e quando aquilo for restituído ou achado o que
tinha se perdido, a festa vai ser bem maior do que antes da pandemia.
Na
Cruz do Calvário, o mundo cristão e seus seguidores, pensaram que tinham
perdido Seu Salvador e amigo, porém, depois viram que foi um Recomeço de Tudo,
e quem perdeu foi o diabo.
Creia
nisso, e seja feliz, porque Deus está no barco, mesmo na tempestade, e Jesus não
tem como operar milagres na saúde plena, nas riquezas, na bonança de vida, ou
quando tudo está bem. Deus não age no vácuo.
Como
alguém pode dizer que é vitorioso, se não houver nenhuma luta, ou corrida, ou
embate com algum inimigo?
Ócio
e preguiça não dão vitórias a ninguém.
Maranata Ricardo Rezende
Nenhum comentário:
Postar um comentário