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Servo do Deus Altíssimo, escritor a seu serviço e evangelista. Um homem movido pelos propósitos de Senhor. Bacharel em Teologia no Seminário Peniel,1998, Curso de Leader no Haggai Institute, Maui, Hawai,2001. Há um ano retornei de Angola onde fizemos um trabalho missionário. Como escritor, tenho preparado quatro livros que serão lançados, em breve, e cuja abordagem diz respeito a visão atual do Evangelho no mundo moderno. O primeiro livro tem como título "A Face Oculta do Evangelho". Na vida secular, sou casado e tenho três filhos:Thiago, Camila,Lucas e minha nora e filha por adoção Rosana. Tenho um neto Benjamin de dois anos e agora uma neta linda, Alice, que serão servos do Senhor e farão diferença neste mundo. Toda a família tem obedecido ao Ide do Senhor Jesus e por isto estamos alegres: Minha esposa Regina é pastora e meus filhos são levitas,chamados para o louvor na Casa do Senhor. Congrego na Igreja Nova, Barra da Tijuca, na qual o Pastor é Maurício Fragalle, que me tem feito ver mais profundamente o que é viver uma vida de fé na Palavra de Deus. A Deus toda a glória, sempre!

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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Gata Borralheira


Irmãos, eu necessito muito de orações e de crescimento espiritual, porém, sempre esbarramos num limite espiritual real.
Não pode um menino ter uma orelha que cresça até se arrastar pelo chão ou como eu vejo que somos.
Um garoto com uma boca enorme que pesa e não deixa nem ele andar direito é horrível e monstruoso. Todos querem falar, falar e pregar e cantar Deus, mas raros os que querem viver Deus.
Somos um Corpo que deve crescer com juntas e movimentos e membros proporcionais e espirituais, pois Deus nos fez assim quando nos convertemos.

O sucesso falso nestas décadas é um culto ou um templo religioso ficar cheio de gente e com muita música e danças e profecias.
Jesus se estivesse hoje entre nós, com certeza, pregaria nas praças e templos perguntando se ao invés de buscarem somente “pão e circo”, os membros quereriam comer de sua carne e beber de seu sangue.
Naqueles dias ficaram doze, e depois somente três andavam com Ele e revolucionaram o mundo e a religiosidade da época.
Hoje, talvez ficassem mais pessoas pelo número total de crentes, mas em proporções bem menores e assustadoras mesmo para Jesus.

A incoerência tomou conta da pregação do Evangelho ou de um evangelho enfeitiçado pelo mundo, poder e dinheiro.
Somos seres espirituais que raramente ouvimos e buscamos falar sobre coisas que alimentam nosso espírito e ainda achamos que somos o máximo e orgulhosamente cremos que todos vão ser arrebatados ou vamos para as Bodas do Cordeiro deste jeito.

Jesus não é “um cara legal”; um “fofinho”; “quentinho”; “gente boa”; e muito menos “bonzinho”, como costumamos ouvir de pessoas sem autoridade legal e vida no Altar para falar e oferecer “bênçãos” para o povo.

Na parábola dos talentos, a pessoa diz que sabe que “Jesus é rígido, que colhe onde não semeou...”, e Jesus não negou, mas disse: ”Se você sabe disto, porque não negociou seu talento ao invés de enterrar”.

Usar talentos, não significa necessariamente estarem num púlpito, Internet, primeiros bancos ou sentados num altar, TV, cantar músicas gospels para ganhar dinheiro fácil sem trabalhar por causa de pais, tios, amigos ou outros “donos de religião” com a grana sofrida de povo.
Trabalho foi criado por Deus e como então pessoas dizem que “Deus mandou largar tudo e viver da Obra”?

Ser funcionário com ponto é uma coisa, mas ser “ministro” com poucas horas de serviço por semana e ganhando muito é usar ou lesar o bolso do povo.
Se acontecer com o Senado, o Congresso ou no mundo secular, todos são julgados e taxados de ladrões e “estes não herdarão o Reino dos Céus” como diz a Bíblia, mesmo com velórios em templos e “uhuuuu”, quando um pregador diz que todos serão arrebatados na Volta de Jesus.
Assim será mais rígido ainda com os crentes e ministros que manipulam o dinheiro do povo. Não adianta fazer “média” como fazem os ímpios, que ajudam orfanatos, mas roubam a grana da Nação.

Se você me perguntar o que mais gosto no Evangelho eu direi sem dúvida que é pregar fora de templos e para pecadores e pessoas afastadas de Igrejas.
Mas, em cultos, seria louvar a Deus e não é por coincidência que fomos de Coral por mais de seis anos e todos da minha casa são do ministério de louvor desde pequenos, inclusive minha esposa.
Danço pulo, canto e torço para que a música não seja comercial, mas que falem de Jesus e de eternidade, como os que compositores ungidos por Deus fizeram para o Cantor e Harpa Cristã. Nunca enjoam cantar. Temos raras músicas que perduram, pois são a maioria comerciais.

Quando uns “espertos”; sempre disseram que viveria “pela fé”, eu acreditava, mas esperava que fossem para o Nordeste, para os países pobres, para as ruas, guetos e locais de difícil acesso com a Igreja bancando-os.
Porém, senão, a fé que estes viveriam seria a fé do povo, que “pela fé” acordam todos os dias e trabalham junto com vários capetas para dar ofertas nas Igrejas pela fé também. Fé não é salário pago por dons recebidos de Graça para serem usados para edificação do Corpo de Cristo e não de si mesmo e da família e de um grupinho.

A Gata Borralheira era uma pessoa bem mal-vestida, mal-arrumada e mal- amada e pobre de tudo. A Fada a pegou e a tornou uma princesa, usando a abóbora para fazer uma carruagem de luxo e os porcos ou ratos para ser cavalos puro sangue.
Quando o “encanto” começou a acabar, ela teve que sair da música e dançando Valsa com o Príncipe, pois tudo iria virar abóbora, porcos e cabelos sem baby lise.
Ficou só o sapatinho que deixou para trás na pressa.

Com boas e raras exceções, os templos cheios, quando acaba a música, as danças e as profecias e o encanto, também acaba a fé e a vida do povo, pois a pregação destes anos todos foi para alimentar a alma e não o espírito das pessoas.

Construa um templo de frente para o mar, com ar-condicionado e chame sempre cantores gospels famosos ou mesmo um Teló ou Ivete da vida para cantar e testemunhar ou pregador conhecido que a Igreja será um “sucesso passageiro e falso”.
Pague um mensageiro profeta para dar coisas ao povo e se for estrangeiro vai sair pelo ladrão os visitantes e os membros de Igrejas e iludir não Jesus, mas o povo.

Igual ao mundo encantado de Disney. Acaba a visita, acaba o encanto.

Fundamentando na Palavra:
Saul era atormentado por espíritos, mas quando Davi tocava a harpa, ele relaxava e ficasse livre destes espíritos que podem atacar a mente e o coração de qualquer crente.
Davi parava de tocar e então os tormentos voltavam.

Não podemos nos contentar com pouco de Deus e nem somente com Adoração musical, mas adorar a Deus meditando e se alimentando da Palavra, senão vamos ficar orando por lideranças e crentes a vida toda e sem resultados algum.
Já experimentou orar por alguém que está com fome ou sede, como Jesus falou:
“Vai em paz e se farte. Alguém pode dizer a um irmão ou pessoa que está com fome?”.

Se a pessoa não comer com suas mãozinhas, ela morre de fome, cheia de orações.

Vivemos fugindo de Jesus e caindo “de cara” nas religiões, que satisfazem o ego dos ministros e do povo, mas destroem tudo ao redor.
Pior do que o incrédulo, que vai à luta e batalha e vence com suas próprias mãos.

Cultos não pode ser uma festa do Rei Jesus que quando acaba a música, Ele fica procurando a Gata Borralheira e não a encontra, pois o encanto de “artistas e de músicas” também se acabou.

Já nascemos reizinhos, pois somos Filhos do Rei, ou Príncipes e Princesas e não podemos mais ser somente um encanto de fadas gospels que cantam e profetizam e com a varinha de condão fazem milagres pagos ou mesmo grátis para um povo que já é rico e com mesa farta todos os dias de nossas vidas.

Avivamento não virá com músicas somente, mas com Palavra, Jesus Cristo pregado, arrependimento de pecados e perseguições ao invés de afagos de pais que gostam de ver os filhos soltando pipa no ventilador de casa com ar-condicionado e se “achando” o máximo. Ou alisamento de pessoas do mundo com a Igreja de Jesus.
Igreja alisada é religião ou Igreja fraca e quase morta.
Sem nenhuma imunidade contra doenças e garotos maus se sair de casa para jogar bola ou soltar pipa na rua.
No meu tempo, crianças muito presas pelos pais viravam “bobocas” no futuro.

Pregar com “claques” é tudo que o ego quer.
As melhores mensagens vindas de Deus têm poucos aplausos e aleluias, mas curas e abertura de olhos do povo cego e perdido e faminto por alimentos espirituais.
Para as ovelhas perdidas da Casa de Israel fora das portas são as melhores.
Mas, pagas então é luxo só! E com TV então!

Maranata Ricardo Rezende, Evangelista





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