Irmãos,
ou até aqueles que ainda não são, mas que vivem num palco, ou numa Igreja
chamada evangélica. Uma pergunta:
Tudo
o que você tem na vida, veio de seus méritos, esforços, obras, bajulações ou
pela Graça da morte e ressurreição de Jesus? Particularmente, ministérios,
vieram destas coisas, ou escolhas, ou dom dele?
Jesus,
condenou a muitos, que faziam obras, mas praticavam a iniquidade.
Nós
somos capacitados por Deus, por estarmos num palco, num púlpito, falar bem,
sentarmos nos famosos e disputados, primeiros bancos, ou por Ele que nos
chamou, e nós nos preparamos para o ministério?
Andar
pelo mundo afora fazendo turismo missionário, ou fazendo coisas para o Pastor
ver, não capacita a ninguém ser escolhido por Deus.
Eu
e você, somos dignos de receber tudo que Deus nos dá, por meritocracia gospel,
ou porque Jesus morreu na Cruz, levou nossos pecados e doenças e misérias, e
recebemos pela Graça, mediante a fé?
Só
vale o que está escrito na Bíblia:
É
cultura estranha certas coisas ritualistas e chatas:
Pessoas,
acham que somente os pastores e diáconos ou apóstolos, são capazes de fazer
casamentos, dar Ceias, batizar nas águas (o batismo no Espírito Santo, que eu e
muitos fazemos há décadas vale mais), ou pregar num púlpito, ou ainda dizer que
o Pastor salvou vidas, que levantaram a mãozinha num templo, é no mínimo fake.
Paulo só batizou uma família, e nunca fez casórios, e nem em Caná da Galiléia,
foi Jesus que fez o casamento. Foi alguém! Jesus, só fez o milagre do vinho.
Nada
disto está na Palavra. A conversão começa quando um ousado pregador de fora dos
templos, onde Jesus disse que o campo é o mundo, ora, ou dá uma palavra de
salvação, de amor ao perdido. A semente cresce, regada por outros, e Deus dá o
crescimento, até o dia em que o sujeito vai num templo, e são colhidos por
qualquer um que faz o apelo, ou nem necessita disto às vezes, como eu e muitos,
ouvimos a Palavra e ficamos na Igreja até hoje.
Tudo
o que nos fez e faz dignos de ser, ter e receber de Deus é a Graça de Jesus.
Favor imerecido. Fora disto, é a soberba religiosa do homem, que ainda quer ter
a glória e seus interesses pessoas, e financeiros, e traumas, que ele lança num
ministério para ser alguém na vida. Eu e você, somos muito mais que alguém na
vida, sem termos que ter títulos, ou estarmos na mídia ou nos palcos. Somos Sacerdotes do Deus Altíssimo.
E
a Ceia do Senhor, sempre foi para examinar pecados de um mês, ou de meses
afastado da Igreja, como se a Ceia fosse algo místico, que dá ao que participa a
Carta Branca para continuar no pecado, até a próxima Ceia.
Se
a Ceia fosse algo que fizesse adoecer, enfraquecer ou morrer precocemente, eu
garanto que não haveria ninguém mais num palco, num banco, e as Igrejas
estariam vazias. Quem lembra todos os pecados em um minuto? E se esqueceu algum
na hora, de um bem cabeludo? E o Pastor tem que ser o santarrão.
E distribuir de antemão, a lista de pecados, e
tipo de vida as quais o homem não pode nem tocar no pão ou no cálice, senão
fica por conta e risco do crente. Na dúvida,
é melhor ninguém tomar, ou vão acontecer tragédias como Paulo citou: Fraquezas,
doenças e mortes precoces.
Jesus
disse para fazer memória dele, e do que Ele fez na Cruz, e não memória de erros
e pecados, tornando a Ceia, um instrumento do diabo, para roubar, matar e
destruir vidas!
A
indignidade, que cita Paulo, não é adjetivo de qualidade, mas advérbio de modo,
de que maneira a pessoa toma a Ceia, sem rememorar seus benefícios, e não suas
maldições.
Milhares
de pregadores devem urgentemente, entrarem para um curso de Português no
Brasil, e de sua língua mãe em outras Nações, e examinar a Gramática, os
verbos, a análise sintática de uma frase, saber criticar um texto, conhecer o
vernáculo da língua, e depois, se foi chamado, pregar ou ensinar a Palavra. Repetir
o que todos falam, é matar o povo como todos matam!
Sinceramente,
se eu fosse pastor, os primeiros bancos seriam para o Pastor e sua família e
convidados especiais, ou se faltarem lugares. Como Jesus disse, eu convidaria
pessoas de Deus, e que estão lá atrás, para serem honrados, e os co-pastores,
ficariam vigiando e orando atrás pelas pessoas e pelo culto.
Eu
e minha esposa sempre sentamos nas primeiras fileiras atrás do Pastor, porque
sei que há dispersão e gente falando, ou distraída durante os louvores e a
Palavra.
Nem
palcos, nem púlpitos, nem títulos, honram ninguém! Sim, o Homem de Cruz é que
nos honra em tudo, mesmo nunca estarmos na capa da revista de um templo.
Voltando
para a Ceia, se alguém se acha digno de tomar o pão e vinho servido ali,
certamente, não entendeu a mensagem da Cruz, pois a dignidade só vem por Jesus,
e fica claro, a soberba de julgar a si mesmo, capaz ou não capaz de tomá-la.
É
o Tribunal interior, que condena ou absolve o crente, de pecadinhos e pecadões,
e que aconteceu no Paraíso, quando Adão e Eva, comendo da Árvore do
Conhecimento do Bem e do Mal, e a partir deste instante, eles é que saberiam o
que é mal ou bom para eles na vida. Deus estaria de fora deste Julgamento. E
foram condenados por isto.
No
versículo 29, diz: ...não discernindo o corpo. Não fala: ...não discernindo o
corpo e o sangue! Porque então?
Porque,
o castigo que nos traz a paz e a cura, estavam sobre o corpo de Jesus, e pelas
suas pisaduras nós fomos sarados. O sangue, denota uma renovação de Aliança com
o Senhor, e que todos devem tomar.
Não
está escrito, como Jesus disse a Satanás, que os que não são batizados não
podem tomar Ceia. Isto é falta de Revelação e preparo de pregadores e pastores
na Palavra.
Temos
que nos julgar a nós mesmos, se estamos tomando a Ceia, como ritual antigo e
cultural gospel, ou se temos a exata compreensão do que ela representa para
nossas vidas e saúde e bênçãos em geral!
Senão,
seremos julgados pelo Senhor, não para doenças e mortes, que partem do Inferno,
porém para sermos (ensinados, e não castigados), e para não sermos condenados
com o mundo. O mundo já está condenado, pois não são dignos da Cruz e da
Ressurreição de Jesus!
Quem
crê será salvo, mas quem não crê já está condenado.
A tudo de ruim que pode acontecer nesta terra e na eternidade a um ímpio.
O
Espírito Santo, através da Palavra e dos Mestres e Pastores, que têm a
Revelação da Palavra, está sempre pronto a nos ensinar a Verdade, e não a morte
e tragédias anunciadas.
Quem
é o monstro que quando o Filho erra, este, mata, põe na cama, tira o emprego, lança
fraquezas, maldições e ainda fica feliz? Que amor é este????
Pensemos:
Na Ceia, até Judas Iscariotes recebeu o pão e o vinho de Jesus. Quem seria mais
indigno de receber neste mundo! E o Mestre sabia de tudo.
Ceia,
não é do capeta, do diabo, do mal, e sim de Jesus. O centro da Ceia, não são os
apóstolos, pastores, evangelistas, profetas, obreiros famosos, diáconos, e os
mais aparecidos na Internet. É Jesus de
Nazaré!
Quando
você convida e ordena que as pessoas
tomem um Ceia na tua casa, não é para excluir, não é para julgar, não é para
matar, enfraquecer ou colocar doenças. Só uma mente sem Revelação da Palavra
pode pensar assim.
Ou,
vira uma Ceia de Bruxarias. Um Thriller Gospel! Hahahaha!
Como
nosso Pastor fala: Está mal, cheio de pecados, quer ficar livre, quer ser
curado de doenças, quer ter prosperidade, quer ser liberto, tome Ceia todos os
Domingos na Igreja, todos os dias em casa com seus familiares, ou mesmo
sozinho, pegue dez elementos da Ceia, e tome, tome, tome, até ficar curado e
liberto. Não desista da primeira vez.
A
mente foi contaminada com coisas más, durantes décadas, e então, necessita de
semanas, meses e até anos, para descontaminar tudo!
Finalmente:
Paulo diz: Examine-se o homem a si mesmo, e tome...
Aonde
diz: Examine-se o homem a si mesmo, e talvez tome, ou talvez não tome, ou
talvez peça perdão por pecados do mês, do ano, e do século, e tome?
Mama
mia!!! O que os religiosos estão perdendo ou perderam estes anos todos, com a
Ceia da exclusão, da morte, das doenças e da fraqueza, é de sentar e chorar por
alguns dias, e se levantar, sacudir a poeira e voltar ao Evangelho novamente.
Ou sair da Igreja, que você pode falir, morrer, adoecer, enfraquecer, ver a
tragédia na sua vida, por causa da Ceia Thriller.
Maranata
Ricardo Rezende
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