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Servo do Deus Altíssimo, escritor a seu serviço e evangelista. Um homem movido pelos propósitos de Senhor. Bacharel em Teologia no Seminário Peniel,1998, Curso de Leader no Haggai Institute, Maui, Hawai,2001. Há um ano retornei de Angola onde fizemos um trabalho missionário. Como escritor, tenho preparado quatro livros que serão lançados, em breve, e cuja abordagem diz respeito a visão atual do Evangelho no mundo moderno. O primeiro livro tem como título "A Face Oculta do Evangelho". Na vida secular, sou casado e tenho três filhos:Thiago, Camila,Lucas e minha nora e filha por adoção Rosana. Tenho um neto Benjamin de dois anos e agora uma neta linda, Alice, que serão servos do Senhor e farão diferença neste mundo. Toda a família tem obedecido ao Ide do Senhor Jesus e por isto estamos alegres: Minha esposa Regina é pastora e meus filhos são levitas,chamados para o louvor na Casa do Senhor. Congrego na Igreja Nova, Barra da Tijuca, na qual o Pastor é Maurício Fragalle, que me tem feito ver mais profundamente o que é viver uma vida de fé na Palavra de Deus. A Deus toda a glória, sempre!

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segunda-feira, 8 de maio de 2017

O Destino de Poseidon

Este foi um filme épico, que não me esquecerei, e neste tem grandes ensinamentos espirituais para nossas vidas com Deus e na fé.
Jesus nos afirma: No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, Eu venci o mundo.
Este grande navio, estava vivendo festas e alegrias dentro dele, quando uma onda inesperada o pegou pelos lados, e virou de cabeça para baixo.
Bem parecido com a Igreja de Jesus, em sua grande maioria, vive em festas e entretimentos religiosos, até dentro dos templos, e está na hora, do barco virar.
O Poseidon, nome do deus dos mares, era todo lacrado teoricamente, como pensam que estar numa Igreja, estaremos livres de tudo deste mundo. Só que a água é mais forte e foi penetrando e matando pessoas, que ficaram paradas, ou não quiserem se arriscar para subirem até o casco do navio, a única esperança.
Umas poucas pessoas, não se acomodaram, e subiram com grandes dificuldades e desafios, e a maioria foi salva. Havia entre eles, inclusive um pastor, que se sacrificou por muitos no fim. Não é este o nosso assunto.
A vida de fé é bem semelhante a esta história. Ou a pessoa, sobe, para ficar acima das tribulações como uma águia, ou a pessoa perece na fé, ficando dentro de templos, ou até de palcos, paralisadas, morre ou naufraga na fé, como Paulo falou.
O que temos que entender é que, não existe na vida de fé, o crente ficar parado, e nada acontece de bom e nem de ruim. Ou, o crente, sobe ou desce.
Ficar com cara de paisagem, faz do crente uma presa ideal do inimigo.
Tribulações, são usadas por Deus, para provar a nossa fé, como aconteceu naquele barquinho, que Jesus impeliu seus discípulos a passarem para o outro lado do lago, e se levantou grande tormenta, e foram reprovados por causa do medo.
Provação, é igual ao um sabonete molhado nas mãos. Quando você é apertado, ou pula para cima, ou pula para baixo. Parado, ele não fica.
Jesus, estará sempre conosco, porém, temos que subir na fé e no conhecimento e na ousadia Nele.
Paulo diz: Deus não nos deu um espírito de covardia, porém de fé e ousadia.
O navio Igreja, já virou, e Jesus está sempre conosco, mas temos que subir até alcançar o socorro e a vitória final. Final dos tempos, e separação de bodes e ovelhas.
Por falar em nave, sem que haja condenação, porém, consequências. Desde que me entendo por crente, as pessoas que perseguiram, ou foram colocadas em sua maioria, nos palcos e púlpitos de todas as Nações, eram como se pegasse um homem comum, o colocasse num simulador de voo, e logo após o mandasse dirigir um Jato F5, ou similar, ou ainda um Boeing 777, cheio de passageiros.
Quem está à frente de um palco, povo, trabalho em Igrejas, deve ter testemunho bom perante todos, inclusive, como Paulo diz, para os de fora também.
Conhecer o Deus que prega ou ensina. Conhecer a Palavra de Deus Revelada. E conhecer profundamente a semântica da língua mater (raridade), e alguma coisa do grego ou hebraico, se possível. E uma fé prática da convivência com o Mestre.
Não basta falar bem e ser grande administrador e tesoureiro, e ter bastante cursos teóricos e carisma. Tudo isto é bom, porém, secundário. Ou, um grande construtor.
Isto, o povo do mundo, faz bem melhor do que nós, crentes.
Somos um povo que vive no sobrenatural de Deus, mas queremos viver no natural das técnicas e performances do mundo. Dá ruim!!!!
Maranata Ricardo Rezende

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