Irmãos, inicialmente, vamos a algo importante sobre Deus
e seus conceitos sobre Ele. A Palavra nos afirma que toda a boa dádiva em de
Deus, do Pai das luzes, onde não nem mudanças e nem sombra de variação. Diz
ainda, que Deus é nosso galardoador, para os que o buscam. Fala ainda que a Sua
Vontade é boa, perfeita e agradável. Além de inúmeras bênçãos nos prometidas
por Jesus, e em toda a Bíblia, que adquirimos pela Fé.
A maldição verdadeira é que o diabo, astuto, nosso
adversário, tem entrado na mente e nas pregações da grande maioria das Igrejas,
nos velórios, nos hospitais, nas casas de crentes e obreiros, e colocada a
culpa de toda desgraça, doenças, mortes precoces e fracassos na conta de Deus,
para justamente o crente ter medo de Deus e ver Deus como carrasco.
Muitos têm pregado que Deus é que mata que coloca
doenças, e que tudo é bênção de Deus. Pensa um pouquinho. Estas coisas são
galardões, vem de um Pai amoroso, é bom, perfeito e agradável?
Usam até Jó para se justificarem naquela sandice dele:
Deus deu e Deus levou! Quem lê honestamente até o fim, vê que Jó disse que tinha
falado a respeito de Deus coisas loucas e que não entendia. E que era igual a
todo e grande maioria da Igreja de Jesus. Conhecia a Deus somente de ouvir falar, mas agora meus olhos
te veem.
Jesus falou algumas vezes para quem Ele curava: Vai,
pois tua fé te salvou! A palavra Salvação no grego inclui cura da alma,
salvação da Ira de Deus e cura física também. Se alguém exclui das pregações e
das Igrejas a cura, podemos constatar que na verdade, a grande maioria não está
salva, pois ir à frente, numa reunião
emocionante, não é salvação. Se ela duvida da cura, também duvidaremos da
Salvação, pois saem da mesma Cruz.
Pasmem! Igreja, títulos, dons, cargos não salvam ninguém
da Ira divina!
Quando amigos e irmãos, tua mente, teus amigos, teus
irmãos, o diabo, a mídia gospel, a mídia mundial nos pedirem a prova de nossa
fé nas promessas de Deus, e nas promessas individuais e até loucas para os
religiosos, você e eu responderemos: A Cruz do Calvário.
Dela, foi que emanou paz, alegria, salvação, cura,
milagres, Justiça de Deus, libertação, santidade, perdão de pecados, livramento
de maldições, intimidade com Deus, e milhares de promessas, que vivemos, não
por vista, mas por fé.
Olhando sempre para Jesus, autor e consumador de nossa
fé, que da Cruz não teve vergonha dela e venceu principados e potestades e
triunfou sobre eles.
Fé é certeza das coisas que se esperam (esperança
concreta), e a Prova das coisas que não se veem. Você e eu vimos Jesus
crucificado na Cruz? Não? Pois, ela é a Prova de nossa fé.
Cruz, não é para se colocar no pescoço, na frente de
Igrejas e nem no quarto ou na tatuagem, pois ela representa maldição, vitória
sobre a Lei, sobre o pecado, sobre a morte, e tristeza de um Pai, e deveria ser
nossa, de saber que Jesus morreu e sofreu toda a Ira divina por nossa causa. E
ainda ficamos brincando de abrir Igrejas, de ser Pastor, de ser Profeta, de ser
pregador pago e caixeiro viajante, para vender o Nome de Jesus.
Enfim, creia, que todo dom, atividades religiosas,
técnicas, obras, ativismo religioso, caridade, dinheiro dado, concentração de
pessoas, têm valor algum.
Somente darão frutos eternos se não passarem pela Cruz
do Calvário.
Se a semente não cair na terra e não morrer, fica só.
Se morrer dará muito fruto.
Até hoje, brincamos de Igreja, pois faltou a Cruz em
nossas vidas e na nossa visão de fé.
E sem fé é impossível agradar a Deus.
Maranata Ricardo Rezende
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