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Servo do Deus Altíssimo, escritor a seu serviço e evangelista. Um homem movido pelos propósitos de Senhor. Bacharel em Teologia no Seminário Peniel,1998, Curso de Leader no Haggai Institute, Maui, Hawai,2001. Há um ano retornei de Angola onde fizemos um trabalho missionário. Como escritor, tenho preparado quatro livros que serão lançados, em breve, e cuja abordagem diz respeito a visão atual do Evangelho no mundo moderno. O primeiro livro tem como título "A Face Oculta do Evangelho". Na vida secular, sou casado e tenho três filhos:Thiago, Camila,Lucas e minha nora e filha por adoção Rosana. Tenho um neto Benjamin de dois anos e agora uma neta linda, Alice, que serão servos do Senhor e farão diferença neste mundo. Toda a família tem obedecido ao Ide do Senhor Jesus e por isto estamos alegres: Minha esposa Regina é pastora e meus filhos são levitas,chamados para o louvor na Casa do Senhor. Congrego na Igreja Nova, Barra da Tijuca, na qual o Pastor é Maurício Fragalle, que me tem feito ver mais profundamente o que é viver uma vida de fé na Palavra de Deus. A Deus toda a glória, sempre!

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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Líder Moisés e o Povo


Eu, definitivamente, diante das exigências que se pede atualmente de um líder na Igreja, não sirvo para isto mesmo. Não sei fazer cena, motivações e coordenar eventos e grupos para atividades na Igreja.
O que aprendi é que a principal virtude de um líder, que não nasce pronto, mas se prepara na Palavra, no caráter e no temor a Deus para tal, além de presidir bem algo; é de influenciar vidas para Cristo onde estiver.

Até admiro quem sabe fazer estas coisas bem, mas nunca me pegaram para tal e Teologia não ensina a liderar. Aprendi muita Teologia e Técnicas de pregar.
Creio que se deve ter no Currículo, como existe nos EUA, uma matéria somente para a pessoa aprender a presidir, coordenar e liderar.

Não me sinto inferiorizado, mas limitado por causa do não aprendizado nas Igrejas e vida pública. Liderei mesmo foi uma família em oração e Palavra.
De resto, que sei fazer é orar por enfermos, profetizar e pregar a Palavra quando tenho “oportunidades”, que são raras.

Sempre, ouvi pessoas culpando o povo e eu mesmo os culpei por muito tempo por seguirem líderes de olhos fechados e caírem em grandes abismos.
Existe um pouco de verdade em países subdesenvolvidos e que viveram Ditaduras graves e malignas para a mente do povo, como o Brasil.

Um crente, com alguns poucos anos de Igreja e de Bíblia já deveriam ser interdependentes de homens e Pastores e Pregadores e Profetas e Escritores, mas na realidade isto não ocorre.

Lembrei-me de Hitler, Mussolini, Presidentes maus como houve no Brasil e outros líderes seculares e muitos religiosos, que, ou levaram o povo à morte, às guerras, às torturas, suicídio coletivo e grande parte a uma vida fracassada e por fim ao Inferno sem volta. Sem purgatório e sem “imunidade gospel ou ministerial para pecar”.

Moisés falhou um dia, quando soube que seria líder de seu povo, matando egípcio e querendo fazer a Obra sem a Direção de Deus e pela sua força e carisma.

Deus, o humilhou e o preparou por quarenta anos, apascentando ovelhas de “sogrão”, num deserto escaldante e “trabalhando”, sem ficar de papo para o ar, esperando o chamado ou a escolha ou a osmose gospel.

Deus o fez se “esforçar”, coisa não querida muita no nosso meio, para ele aprender a liderar e não desistir por quaisquer obstáculos.
Deus, nunca chamou, nunca chamará pessoas desocupadas e preguiçosas.

Ele, em certo momento, pediu conselho ao sogro querido e dividiu o povo, separando sublíderes ou dirigentes para ouvi-los, pois não dava nem tempo para dormir. Sabedoria de Deus.

Onde quero chegar é que numa certa altura da caminhada, o povo não queria mais Deus e enjoou de maná. Exatamente como nestes quarenta anos de Evangelho no mundo, onde o povão quer mesmo é prosperidade fácil, títulos, fama, damas e ir a templos para buscar suas “bênçãos”, que são dadas a todos, indiscriminadamente e sem necessitar temor a Deus e integridade na vida familiar, profissional, ministerial, financeira e tudo mais.

O que fez Moisés naquela altura. Foi consultar a Deus e dizer que o povão já velho de deserto e de estrada, queria mesmo é carne. O povo pediu e ele fez isto, chegando-se a Deus para pedir algo que o próprio Deus já de antemão sabia que seria morte e fracasso para muitos.

Deus criticou o povo como de dura cerviz, mau, mas aceitou o pedido de Moisés e mandou codornizes fritas e com batatas até a altura da cintura do povo.

A Palavra diz que a maioria morreu ainda com as carnes entre os dentes.
Maioria não significa todos.
Como hoje, e como sempre tiveram pessoas que não se dobraram a Baal, nem todos morreram ou concordaram com a proposta feita a Moisés.
Acompanhar “galera”, “povão”, “membrezia”, “ofertas de religiosos”, “coisas moles, fáceis e barganhas ou “carnes e carnalidades” é descer abismos dizendo: “TámoJunto”. "É Nós!"

Enfim, a importância de um líder é fundamental na saúde espiritual e demais coisas de um povo carente e confiante numa liderança sadia e íntegra.

Vede, que no mundo secular e até religioso, um líder, mesmo mau e terrorista e interesseiro e não cristão, pode levar Nações a bancarrotas.

Creio que em nossos últimos tempos, se alguém é líder de sua casa, já é o bastante para não se considerar inferior ou fracassado na vida.
Nenhuma vitória ou dom ou virtude ou conquista pode apagar o fracasso de uma família.

Leiam I Tim.5:8; I Tim.3 e Tito 1.
(História - Era uma vez um homem que desejava ser um líder...)

Maranata Ricardo Rezende, Evangelista

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