Irmãos
leiam com atenção o texto sobre a Ceia que se encontra em I Cor. 11:17-34; e
verão que quase nada do que você já ouviu é verdade e estamos perdendo milagres
e curas e operação de maravilhas, em troca de cerimoniais longas e chatas para
todos.
Paulo
exortava os fariseus que faziam divisões na Igreja com seus egoísmos e
religiosidade maldita, quando tomavam a ceia e não dividiam nada com os irmãos,
sem discernir que aquilo era o Corpo de Cristo, que por nós foi repartido ou
quebrado um dia.
Todos
os três primeiros Evangelhos, Jesus fala neste Corpo dado por nós e repartido.
Paulo
diz que uns matam suas próprias fome e outros se embriagam com o vinho. Não
apoio bebedice, porém esta discussão de se era suco ou vinho em Caná e na Ceia
do Senhor acaba aqui, pois suco não embriaga.
Is.
53, garante que por “Suas pisaduras nós fomos sarados”. E tenho para mim, que a
Ceia pode ser ministrada onde for quantas vezes a pessoa quiser e com toda a
reverência ao que Jesus fez na Cruz por nós. A religião fez uma cerimônia
protocolar uma vez num Domingo do mês e pronto. Ceia tem que ter pregação e
deve ser mais proativa e com mais resultados práticos.
Os
chicotes romanos eram feito de ferros e dentes de animais, que batiam na carne
da pessoa e arrancava pedaços dela, como pisaduras feitas na pele. Jesus as
levou centenas de vezes e até suas vísceras ficaram amostra.
Cada
pedacinho de carne saída do corpo de Jesus é um pedaço do pão que comemos na
Ceia e traz cura e libertação e perdão para o povo de Deus.
Jesus
não disse: ”Isto representa o Meu corpo, mas sim, isto é o meu corpo”.
Na
essência da Palavra, o verbo ser é a realidade presente; e quem a coisa ou
pessoa é.
Eu
não represento Ricardo, mas sou o Ricardo, como também, não estou escrevendo em
algo que representa um computador, mas é um computador. Este mistério, talvez a
gente nunca entenda na Terra, mas aceitamos pela Fé.
O
cálice é o sangue da Nova Aliança, pois tem a Velha Aliança, que é a que segue
os fariseus e religiosos, e comem sem discernir nada do que Jesus fez por nós.
Tornou-se
um Sacramento gospel religioso e sem frutos alguns.
Vocês
crêem que Deus queria mesmo que nós, uma vez por mês nos rememorássemos naquele
momento santo e especial, todos os pecados, pecadinhos e pecadões que fizemos?
Quantos então o Pastor aceita? Dez vinte ou cinqüenta.
Como
Deus iria quer que poluamos nossas mentes e espírito lembrando-se de pecados
num culto? Isto é sofisma e veio do Inferno sem dúvida.
Se
a pessoa está mal com Deus, nada melhor do que tomar a Ceia para o Poder de
Deus se manifestar na sua vida.
Deus,
quando o homem está mal, mas quer conserto, justamente é nesta hora que Ele
fica mais perto e mais forte quanto mais fraco estamos.
Quem
foge de pessoas necessitadas são sacerdotes, porque estes na sua maioria gostam
de pessoas já “preparadas” do mundo ou de outras religiões gospel para não
terem trabalho de fazer discípulos. Por isto, o Evangelho fracassou até agora e
virou comércio e religião de fariseus e saduceus e zebedeus.
Beber
e comer sem discernimento traz juízo para si, como reafirma o versículo 34, “a
fim de não vos reunirdes para juízo”.
Que
juízo é este? Pessoas fraquinhas, doentinhas e sendo levadas cedo para algum
lugar que não me interessa saber.
“Eis
a razão porque há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem”. “Moorrrreu!”
Por que causa? Não sabem julgar e discernir as coisas espirituais e são
disciplinados pelo Senhor.
Disciplina
não é acertar o cajado na cabeça da ovelha e puxar os lobos e mercenários para
perto de si, como grande parte dos ministros fazem nos dias de hoje, mas
ensinar com mansidão, paciência, com amor, mostrando o certo e o errado.
Quem
prega e gosta de sofrimento faz parte de outras religiões que não são a de
Jesus.
Religião
que exalta o sofrimento veio dos Vedras há mais de quatro mil anos Antes de
Cristo, e copiada por todas até hoje. Menos, a Cristã de Jesus.
Deus não manda sofrimento para a pessoa ser
disciplinada ou amadurecer, mas ensino. Deus pode estar conosco nas tribulações
e provas que passamos por causa do mundo, do diabo, da nossa carne, mas Ele
quer que cresçamos na Fé.
Tem
crentes, que sofrimento é trabalhar, pegar ônibus, arrumar cama, ou ficar numa
Igreja sem ar condicionado. Tristeza, segundo Deus gera arrependimento, mas não
significa sofrimento. Andar a pé então é para muitos a grande tribulação dos
finais dos tempos. O Anticristo. Ficar sem palco ou sem púlpito e sem aplausos
pode até matar ministros especiais e insubstituíveis de homens gospels.
Tem
crente e ministro, que passou pela vida toda e nunca soube o que vem a ser um
sofrimento real, mas tudo é “barra pesada” e “luta espiritual”. Ó crente chato!
A
Antiga Aliança fazia o homem sofrer porque ele era duro e bronco, mas a morte
de Jesus mudou a Humanidade e a fez evoluir mais do que milhares de anos sem a
Cruz.
O
propósito da Cruz era levar sobre si nossas dores e enfermidades, mas existem
fracos, doentes, mortos aos milhões nas Igrejas são porque não discernem o
corpo de Cristo.
São
tolos e ignorantes quanto ao que representa ou é, a Ceia do Senhor.
Tem
batismo, que não é semeadura. Tem casamento, que nem Paulo e nem Jesus fizeram,
e não é semeadura. E tem Ceia que é inócua para o povo. Porém, o Ide é bem
ignorado pela Igreja de Jesus. Ide é semeadura, vinte e quatro horas por dia.
Enfim,
o Pão partido por nós na Ceia é cura e milagre para nossos corpos.
O
sangue derrama na Cruz é perdão para quaisquer pecados cometidos na vida e sem
necessitar ficarem uns “minutinhos” contaminando nossas vidas num Culto
relembrando pecados. É automático, pois já foi feito há mais de dois mil anos
atrás.
Como
estes ministros modernos gostam de dizer que são pecadores e de rememorarem
pecados! Isto é para se estudar e sair correndo destes sofismas.
Tem
até “quebra de maldições” realizadas mediante pagamentos por “especiais”, que
manda a pessoa escrever numa folha ou num bloco todos os seus pecados, desde
meninos para “retirarem” as maldições, mas colocarem morte e demônios nas vidas
destas pessoas. Eu falo com experiência própria e pela Palavra, onde Jesus “já
levou nossas maldições na Cruz”, mas hoje é motivo de cachês altos para o diabo
bater palmas.
Você
acha ou pensa que Jesus ordenou que nós anunciássemos a morte Dele na Cruz uma
vez por mês somente? Ou, esta morte está constante em nossas memórias, desde
que acordamos até deitarmos e sempre em nossas bocas de “sacerdotes e
semeadores” da Palavra de Deus?
Leia
e discirna o que Ceia e o que religião gospel!
E
seja curado por Jesus e viva muito tempo sobre a Terra.
Maranata
Ricardo Rezende, Evangelista
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