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Servo do Deus Altíssimo, escritor a seu serviço e evangelista. Um homem movido pelos propósitos de Senhor. Bacharel em Teologia no Seminário Peniel,1998, Curso de Leader no Haggai Institute, Maui, Hawai,2001. Há um ano retornei de Angola onde fizemos um trabalho missionário. Como escritor, tenho preparado quatro livros que serão lançados, em breve, e cuja abordagem diz respeito a visão atual do Evangelho no mundo moderno. O primeiro livro tem como título "A Face Oculta do Evangelho". Na vida secular, sou casado e tenho três filhos:Thiago, Camila,Lucas e minha nora e filha por adoção Rosana. Tenho um neto Benjamin de dois anos e agora uma neta linda, Alice, que serão servos do Senhor e farão diferença neste mundo. Toda a família tem obedecido ao Ide do Senhor Jesus e por isto estamos alegres: Minha esposa Regina é pastora e meus filhos são levitas,chamados para o louvor na Casa do Senhor. Congrego na Igreja Nova, Barra da Tijuca, na qual o Pastor é Maurício Fragalle, que me tem feito ver mais profundamente o que é viver uma vida de fé na Palavra de Deus. A Deus toda a glória, sempre!

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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Outro Evangelho


Paulo escreveu: “Mesmo que um anjo vos pregue outro Evangelho seja maldito”.
Nestes tempos maus dos fins, tudo é adaptável ao nosso modo de viver e pecar, assim como tudo é justificável perante Deus e o povo, particularmente a si mesmo.
Muitas pessoas neste mundo imenso religioso possuem um tribunal dentro de suas mentes, onde eles são ao mesmo tempo, o advogado de acusação, o advogado de defesa e o Juiz e seus Jurados. As sentenças finais são sempre. Inocente.
Se formos da cúpula então, tudo se torna pequeno e liberado e coitado e perseguido e a culpa é do diabo, da mulher e do povo ou do cachorro.
Todas as religiões diabólicas, incluindo a evangélica se baseiam em passagens da Palavra, ou em frases de Jesus ou Paulo para pecarem ou criarem heresias.
Esquecem de uma coisa importante e única no Reino de Deus:
“A ira de Deus se manifesta sobre todo o pecado e aqueles que pecam voluntariamente”.
Se Deus não agisse assim, Ele seria tremendamente Injusto.
Muitos bebem, dizendo que Jesus bebeu vinho e deu aos convidados no casamento.
Não degustam, mas enchem o pote quase sempre.
Outros, quando ficam doentes entram pelas doutrinas orientais e do “karma”, dizendo que é bênção de Deus, pois Paulo tinha um espinho na carne. Deve ser de “rosa choque”. Se Jesus levou nossas dores e enfermidades, logo é tolice dizer que Ele coloca doenças nos crentes.
Muitos se justificam no divórcio dizendo que Jesus permitiu em caso de prostituição, e somente para o homem. Não sabem que prostituição é sexo antes do casamento, como era razão para os judeus se divorciarem ao descobrirem o segredo escondido pela mulher. Moisés foi quem permitiu o divórcio, pela Lei, e não Deus.
Outros têm pavor de dançar qualquer tipo de música, mas batem palmas para todo tipo de dança e requebrado dentro de Igrejas. Virou pureza quando entrou no templo?
Já participei de centenas de Cultos de Libertação em Igrejas, e as pessoas substituem a revelação da Palavra que cura e liberta pelos dons e gritos.
Pessoas recebem óleos, orações, gritos e uma dose de “morfina espiritual”. São libertos na hora, mas diante de palavras sem fundamento bíblico, saem com uma facada no peito. Passou o efeito da morfina ficam piores do antes.
Uns, fazem todo tipo de armações para sonegar, roubar, enganar o governo, a Igreja e o povo em geral e coloca Jesus como bucha dizendo: “Ele sabe de tudo, não é?”
“Usam um versículo único: “Digno é obreiro de seu sustento”, somente para alguns obreiros especiais e que não deram certo na vida”.
Pelo que li e ouvi estes anos todos, os verdadeiros obreiros de Deus largaram grandes profissões, fortunas e vida de artista para se dedicarem ao Senhor. Algo não bate com a realidade de Deus.
Aqueles não o fizeram por causa da Obra ou de Jesus, pois Deus deseja prosperar a todos nos estudos, trabalho, profissão, finanças, família, saúde. Foi preguiça e a cesta básica e ajudinha mensal que os levou a malemolência. Igual a um projeto chamado Bolsa Família, onde a maioria não quer mais nada com trabalho e estudos, pois recebe aquilo pouquinho de graça e se dão por satisfeitos com uma vida bem aquém dos planos de Deus.
Líderes deveriam dizer a seus obreiros e parentes e amigos sustentados pela Igreja: “Deus é contigo! Vai nesta tua força e faça algo por você e pela Igreja!”
E nem são missionários na África, no Nordeste, no Oriente Médio e nem na comunidade ao lado de suas casas. Quem paga tudo é o povo, que ainda somos muitas vezes, ofendidos por obreiros maus; e muitos ainda riem e batem palmas das ofensas.
Devemos ajudar sim, a Projetos de Deus para ganhar almas e para fazer o povo crescer se pudermos, mas não, substituirmos a mão e o poder de Deus nas vidas seculares de crentes. É prejudicial para todos. 
Se numa vida de cristão não houver após anos de Igrejas, uma prosperidade em tudo, a verdade é que temos que rever as nossas conversões e a Bíblia que estamos lendo.
Podemos altos e baixos, mas sempre os altos são maiores a cada dia.
“O Caminho do Justo é como a Luz da Aurora, que vai brilhando até ser dia Perfeito”.
Ou, pregações e ensinos que estamos tendo na vida cristã.
Pecado é errar o alvo. É desobedecer a Jesus e a Sua Palavra. Nosso alvo é Jesus.
Por isto, a quase totalidade das mensagens e palmas é para pessoas que pregam o Antigo Testamento, sem Jesus e sem unção e dentro da Lei, pois elas não vivem, mas querem que os outros vivam as suas filosofias religiosas.
Vidas falsas, destruídas pelo pecado, sem unção com invenção, sem integridade, sem base bíblica, mas falando para multidões. Isto é que é uma boa religião do Inferno.
Quando, enfim vêm as colheitas. Passados, duas, cinco, dez, vinte anos. Ficamos com pena e ainda dizemos: “Foi Deus ou ainda, ele não merecia e era um homem de Deus”.
Somos muitos “homens de Igrejas e raros homens de Deus”.
Paulo diz: “Cada um prove de sua própria obra”.
Viemos de um Catolicismo, agora morto mesmo e aparecendo todas as misérias, onde o padre e os cardeais nada faziam, ou faziam o que bem entendiam respaldados pela cúpula. Viviam à custa de Igrejas. Estes davam “esmolas” aos mendigos espirituais e materiais e ainda saiam da estória como “bons moços”.
Como em todas as Igrejas que já passei, onde se faziam “caridade com o chapéu dos outros”. Ou seja, com o dinheiro suado e dado pelo povo.
Pode haver exceções, mas se tirarem o sustento, a ajuda, o salário, a esmola, a Bolsa Alimentação da grande maioria dos “obreiros”, eu te garanto que não fica ninguém, na TV, na Internet, nos ministérios, nos palcos, nos púlpitos e nem na Igreja e na Salvação de Jesus. Jesus confirmou: ”Os obreiros são poucos”.
Deus não é somente “amorzinho” e cego para o pecado, mas Justo e se ira quando diante de Sua Santidade e Sacrifício de Seu Filho na Cruz, pessoas e ministros e pregadores mancham Sua Obra do Calvário.
Maldição é o que Paulo quis dizer com anátema, se nós estivermos ouvindo e pregando “Outro Evangelho”.
Já vi e vivi este “Outro Evangelho”, e nas Igrejas e no Brasil e no mundo pelos seus frutos ele é o prevalece, mas ainda não vimos na sua dimensão o que está nos matando aos poucos, como um veneno de longo prazo até a morte.
Se 3% dos que vão à frente num culto de emoção pelo mundo todo continuam a viver uma vida cristã ou mesmo dentro de Igreja é muito, pois a mensagem é “levante a mãozinha e aceite a Jesus e tudo está resolvido”. Ah! E dê dízimos e ofertas.
Estamos como o povo de Nínive. Cheios de pecados, necessitando de vários “Jonas em nossas vidas”; e sem discernir a mão direita da mão esquerda.
Jonas representava Jesus, que ficou três dias no ventre do peixe, como Jesus ficou três dias mortos; até ressuscitar; e nos dar uma nova vida. Nem Jonas ficou na barriga do animal e nem Jesus parou na Cruz.
Queremos tudo de Deus, mas não queremos viver com Deus nem uns minutos por dia em nossas vidas vazias e religiosas, sem graça e sem a Graça do Senhor.
Dizemos que temos Jesus, somos de Deus, mas vivemos vidas separadas de Deus. Quando muito, dentro de templos e seminários e estudos e congressos e encontros.

Maranata Ricardo Rezende, Evangelista


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