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Servo do Deus Altíssimo, escritor a seu serviço e evangelista. Um homem movido pelos propósitos de Senhor. Bacharel em Teologia no Seminário Peniel,1998, Curso de Leader no Haggai Institute, Maui, Hawai,2001. Há um ano retornei de Angola onde fizemos um trabalho missionário. Como escritor, tenho preparado quatro livros que serão lançados, em breve, e cuja abordagem diz respeito a visão atual do Evangelho no mundo moderno. O primeiro livro tem como título "A Face Oculta do Evangelho". Na vida secular, sou casado e tenho três filhos:Thiago, Camila,Lucas e minha nora e filha por adoção Rosana. Tenho um neto Benjamin de dois anos e agora uma neta linda, Alice, que serão servos do Senhor e farão diferença neste mundo. Toda a família tem obedecido ao Ide do Senhor Jesus e por isto estamos alegres: Minha esposa Regina é pastora e meus filhos são levitas,chamados para o louvor na Casa do Senhor. Congrego na Igreja Nova, Barra da Tijuca, na qual o Pastor é Maurício Fragalle, que me tem feito ver mais profundamente o que é viver uma vida de fé na Palavra de Deus. A Deus toda a glória, sempre!

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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Corpo Unido ou Repartido?

Tomando a Ceia outro dia, pensei no Paulo fala sobre ela em I Corintos 11:17-34. Sinceramente, não entendo como Jesus e nem Paulo estivessem dizendo para os crentes se lembrarem dos seus pecados mensais, pois o Sacrifício de Jesus e seu perdão já nos perdoaram dos pecados, passados, presentes e futuros, perfeitamente.
Indignamente, palavra usada na ocasião era porque ao lermos todo o contexto, veremos que muitos levavam suas próprias comidas e bebidas, e não participavam da comunhão, comendo-as apressadamente, e trazendo sobre si mesmos a condenação.
No fim, Paulo exorta: “Se alguém tem fome, coma em casa, a fim de não vos reunirdes para Juízo.” Imaginem um culto de Ceia, de comunhão, de alegria, de repartir o pão e vinho, as pessoas tenham que parar para pensarem nos seus pecados, e mancharem suas mentes?”
Ele diz que existem muitos doentes e não poucos que morrem, não por que não trazem à memória, coisas sujas, erros e pecados cometidos no mês, mas pela razão de não discernirem o Corpo de Cristo.
Corpo, este, que é a Igreja, e não pode ser repartido naquele momento santo e maravilhoso, pela falta de comunhão de crentes e até ministros, que são independentes no coração, porém trocam de cálices e abraços e beijos. Doidos para subirem no altar e falarem coisas supremas, e engraçadas para trazerem o Culto de si mesmos.
Ceia é Unidade. E uma célula, um membro, um órgão, separados do Corpo, adoecem ou morrem sem discernir os seus erros. Muitos, sem querer bater na mesma tecla, se apresentam, fazem seus discursos, teatros, ganham seus cachês, esperam receber os tapinhas nas costas e saem completamente sem Comunhão com o Corpo de Cristo.
Corta o teu dedo, e manda ele para pregar numa praça! Logo, vai ficar branco, sem sangue e morrer murcho. Ou num palco.
Morrem e adoecem dentro de Igrejas, púlpitos e altares, até na mídia.
Réu, significa culpado mesmo, e todo réu tem suas penas bem definidas.
Tragamos à memória na Ceia, do que Jesus fez na Cruz, repartido há mais de 2000 anos atrás, Seu Corpo, que partimos como lembrança deste ato de Justiça e da Graça de Deus. E não mais, queiramos novamente estar à parte do Corpo, em divisões, contendas, dons superiores, questões religiosas e pessoais e até financeiras, pois estaremos trazendo condenação para cima de nós mesmos.
O que nos falta muito é Discernimento e Sabedoria e Conhecimento, mas o que sobra é técnicas, desempenho, obras, primeiros assentos, brincadeiras repetitivas, e uma religião cansativa, que mata a Igreja de Jesus.
Soldados, oficiais, que vivem nos quartéis somente dão trabalho, fazem fofocas, trazem dissensões, engordam, adoecem e até morrem sem lutar.
Na guerra, um depende do outro, e se você não vai “com a cara do outro”, logo, logo, ele será seu melhor amigo, pois os dois vãos se defender do mesmo inimigo.
Igrejas necessitam acabarem com seus grupos, nichos, panelinhas, por unção, dons, antiguidade, técnicas e teatros tragicômicos gregos nos palcos.
O que Deus nos dá na vida ministerial, espiritual são bagagens para nós repartirmos com os necessitados, pecadores, doentes, oprimidos, gays, adúlteros, prostitutas, viciados e demais ovelhas perdidas da Casa de Israel. Todos os homens, do lado de fora dos templos lindos e maravilhosos, com assentos ejetáveis, trio elétrico, freio ABS para irmãos inconvenientes, direção hidráulica e air-bag, para quando cair alguém endemoniado ou na unção.
Ficar nos quartéis e nas casas dos pais, jogando bola para o general ver, e o papai bater palmas, não dá experiências de fé a ninguém. Muito menos, brigando para ver quem tem mais conhecimento, bíblia decorada, fala aramaico, prega bem ou prega mal.
*Por isto, muitos doentes e não poucos que dormem, ou morrem antes do tempo, e até dentro dos templos. Templo, sempre foi para Jesus um lugar de cura e milagres.
Olhemos para Jesus, Autor e Consumador da nossa Fé. Deixa o ministro sicrano, o sacerdote fulano, o crente mundano, que vive mal, doente, morre, pois nossos olhares devem estar diretamente focados na Bíblia Sagrada e no que ela diz. E no que Jesus fez por nós na Cruz do Calvário, pela Graça, mediante a nossa Fé.
Habacuque e Paulo dizem a mesma coisa: “O meu Justo, viverá pela sua Fé”.
É bom, vermos homens e mulheres de fé, vencedoras por Sua fé, mas é ruim desviarmos nossas atenções e fé para o que deu errado, e o que ocorreu de ruim, mesmo sem nós nunca sabermos o que verdadeiramente foi o fato, nas pessoas que nos cercam.
Encher Igrejas e templos, e receber palmas, todas as seitas deste mundo o sabem fazer mais rápido e melhor do que muitas de nossas causas evangélicas.
Vantagem é nenhuma. Prosélitos, feitos por apelos de “casa, comida e roupa lavada” até o capeta da Capa Preta vai à frente.
Peçamos a Jesus, como seus discípulos, hoje: “Mestre, acrescenta-nos a Fé”.
Maranata Ricardo Rezende


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