Irmãos,
esta semana, eu tive um sonho profético, onde eu estava numa espécie de tribo
da Índia, e o chefe ou guru era meu amigo. Numa dada ocasião, eu quis ir embora
para viver a minha vida e voltar para casa. Porém, o chefe não me deixou sair,
e fiquei ilhado e me sentindo como um escravo e prisioneiro.
Num
dia a frente, eu fugi da tribo, e enquanto corria para me livrar daquela
prisão, eu fui alcançado pelo chefe e pessoas da tribo, que tentaram me levar
de volta à força.
Então,
eu revelei minha fé em Jesus ao chefe meu amigo, e nos abraçamos, e ajoelhados,
choramos juntos, e a maioria se converteu a Jesus.
Foi
neste momento, que uma mão com uma faca quis matar pelas costas o meu amigo, e
Deus pegou minha mão e levou até ao braço deste, segurando com força até este largá-la.
Então,
entendi Deus me pedindo para orar todos os dias pela Índia, e seus gurus e
chefes, e pedir para Jesus destruir os deuses que não são Deus, e que adoram,
que Ele deseja fazer um Avivamento naquela Nação.
Peço,
que ore para Deus confirmar, e eleve suas orações, sempre que se lembrarem da
Índia, e Deus vai honrar nosso clamor e mudar aquele País.
A
oração de um justo pode muito em seus efeitos.
Irmãos,
se não fossem as nossas orações diárias, desde que nos casamos, não teríamos
resistido a tantas tentações e tribulações na vida, e pela nossa família. Paulo
ordena, que somente para fazer sexo com o cônjuge é que devemos parar de orar.
Jesus,
sempre se afastava para orar ao Pai, e nós devemos imitá-lo. Raramente, nestes
mais de vinte anos de Reunião de Oração nas Igrejas que congreguei, vi um
Pastor ou líder presente, e se algum dia o número passou de dez pessoas, foi um
milagre. Portanto, poucos são os guerreiros. A maioria quer orações e quer
aparecer ou ser pregador, mas poucos querem pagar o preço que Jesus e Paulo
pagaram, sendo batalhadores da oração.
Temos
uma recompensa na Glória, que poucos se lembram nos dias de hoje. Amnésia
diabólica nas pregações dos (grandes homens de Deus). Eternidade é papo fora do
contexto atual da Igreja de Laodicéa.
Maranata
Ricardo Rezende
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